segunda-feira, 10 de abril de 2017

Terra de Gigantes

  



Land of the Giants (conhecido como Terra de Gigantes na versão traduzida) é uma série de televisão criada por Irwin Allen (Master of Disaster) nos anos 60.
A série mostrava uma tripulação de uma nave espacial suborbital chamada Spindrift, que durante uma viagem de Los Angeles até Londres, entra numa dobra espacial e cai num planeta onde todos os habitantes são gigantes.


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Elenco 


 

Num futuro próximo (1983, segundo o episódio piloto), tripulantes e passageiros da nave sub-orbital Spindrift partem para uma viagem de Los Angeles a Londres seguindo uma rota parabólica em torno do planeta. Ao chegarem nos limites da atmosfera, o Spindrift é colhido por uma tempestade espacial e transportado para um misterioso planeta que parece em tudo igual a sociedade americana de 20 anos atrás. Porém, os habitantes e tudo o mais são em tamanho "gigante" e os viajantes se veem como "pequeninos". Não há muitos detalhes do governo dos gigantes mas o mesmo aparenta ser um Estado totalitário que oferece uma recompensa pela captura dos viajantes, pois temem a tecnologia terrestre superior. Existe uma polícia secreta à la KGB, controlando tudo e todos. O nome da polícia é SID (Special Investigation Department), cujo integrante é o sádico inspetor Kobik.
Logo após o pouso forçado, os viajantes passam a viver frequentemente em perigo, com muitos sendo capturados e obrigando seus colegas a ações para resgatá-los. Criam alguns utensílios, usando barbantes como cordas, pregadeiras ou clips como ganchos. Constantemente defrontam-se com os animais gigantes, principalmente gatos. A nave é inoperante após a queda e é escondida numa floresta próxima a uma cidade, servindo de abrigo. Apesar de não confiarem nos "gigantes", em vários episódios os viajantes estabelem alianças com alguns deles, buscando benefícios mútuos.

Prêmios e indicações :

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Indicações 

Estados Unidos Emmy
  • Melhor fotografia1969
  • Melhor edição de som1970

domingo, 9 de abril de 2017

Os Invasores

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Os Invasores (The Invaders) foi uma série de televisão de ficção científica criada por Larry Cohen e exibida nos Estados Unidos pela rede ABC, por uma temporada e meia, entre 1967 e 1968. Roy Thinnes estrelava como o arquiteto David Vincent, que descobrira uma invasão alienígena em andamento e consequentemente viajava de um lugar a outro tentando frustrar os planos dos alienígenas e alertar a Terra do perigo.Imagem relacionada

Durante a série, Vincent gradualmente convenceu um pequeno grupo de pessoas a ajudá-los a combater a trama alienígena, principalmente o industrial milionário Edgar Scoville(interpretado por Kent Smith), que se tornou um personagem semi-regular em dezembro de 1967.

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A série foi produzida por Quinn Martin, que se inspirou em duas fontes para criar o programa. Uma foi sua série anterior, a imensamente popular O Fugitivo (The Fugitive), que se encerrara em 1967. A outra foi a onda de filmes de réplicas alienígenas ocorrida na década dos anos 1950s, tendo como exemplos Vampiros de Almas (Invasion of the Body-Snatchers) e o britânico Quatermass II, conhecido nos EUA como Enemy From Space. Apesar dessas histórias paranóicas de extraterrestres passando-se por humanos e vivendo entre nós enquanto planejam a conquista serem costumeiramente metáforas do "Terror Vermelho", Martin simplesmente queria um enredo que manteria o herói vagando de um lugar a outro, o que explicaria por que não poderia simplesmente livrar-se dos invasores ao procurar as autoridades (os invasores não apenas já tinham se infiltrado nas instituições humanas, mas também a maioria das pessoas desqualificaria a tese de uma invasão alienígena como delírio paranóico).
A espaçonave com que eles chegam à Terra é um disco voador de aspecto derivado daquele mostrado nas fotografias controversas de George Adamski, porém, ao invés de ter três esferas na parte inferior a nave dos invasores tem cinco saliências cavadas. Era um princípio da equipe de produção não apresentar um visual de cenários e objetos cênicos que fossem totalmente alienígenas comparados aos equipamentos humanos convencionais (como H. R. Giger fez em Alien). O modo preferido pelos alienígenas para matar alguém era aplicar um disco com cinco luzes brilhantes na nuca, causando hemorragia cerebral.
Os invasores jamais tiveram um nome, nem seu planeta. Não eram sequer mostrados em sua forma alienígena verdadeira; sua aparência humana era um disfarce, e a menos que recebessem tratamentos periódicos exigindo equipamentos que consumiam grande quantidade de energia elétrica, reverteriam automaticamente a suas formas alienígenas. (Uma cena na série mostrou um alienígena começando a reverter, filmado distorcido e com luzes piscantes.) Possuíam certas cartacterísticas pelas quais podiam ser descobertos, tais como sua ausência de pulso. Quase todos eram desprovidos de emoções e tinham dedos mínimos rígidos, embora houvesse muitos "modelos de luxo" que podiam mover esse dedo. Havia também certo número de alienígenas mutantes, que ao contrário da maioria, tinham emoções semelhantes às dos humanos, e opunham-se à conquista alienígena. Um truque frustrante da série é que sua existência não podia ser documentada ao morrerem, pois seus cadáveres sempre brilhavam e desapareciam, junto com as roupas, quaisquer objetos que carregassem e tudo o que tocassem quando de sua morte.
Em 1995, a série teve uma continuação em forma de minissérie também intitulada Os InvasoresScott Bakula estrelava como Nolan Wood, que descobria a conspiração alienígena, e Roy Thinnes reprisou seu papel como David Vincent, agora envelhecido, passando o fardo para Wood.
  • Em Portugal, esta foi a primeira série de ficção científica a ser exibida na RTP, ao lado de «O Caminho das Estrelas». O sucesso foi tal que até membros conservadores da Igreja Católica assistiam curiosos, e entusiasmados, a todos os episódios da série. Chegou a provocar graves efeitos e causou polémica na sociedade portuguesa. Tal foi retratado na série «Conta-me como Foi», série portuguesa produzida em 2007 pela RTP, que chegou a reconstituir uma versão portuguesa do genérico da série, e algumas cenas da série, com outros actores.
  • A canção "Bad, Wicked World" do álbum Teenage of the Year de Frank Black é sobre Os Invasores.
  • A editora Gold Key Comics publicou quatro edições de uma revista em quadrinhos The Invaders, baseada na série de TV, em 1967-68, anos antes que a Marvel Comicspublicasse sua própria série de super-herói Invaders, sem relação com a série de TV.
 

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Mr. Ed

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Mister Ed é uma série de televisão estadunidense de comédia produzida pela Filmways , que foi ao ar pela primeira vez por Syndication, de 5 de janeiro à 2 de julho de 1961 e, posteriormente, pela CBS, de 1 de outubro de 1961 até 6 de fevereiro de 1966. Antes disto, de acordo com o IMDb, havia sido gravado um episódio piloto em 1958 com o título The Wonderful World of Wilbur Pope, mas que não foi ao ar. Mister Ed foi a primeira série a ser lançada no meio da temporada americana. Anos depois Batman repetiria o feito.
A estrela do programa era Mister Ed, um inteligente cavalo palomino que podia falar. Seu dono era o nervoso arquiteto Wilbur Post (interpretado por Alan Young). Muito do humor do programa devia-se ao fato de que Mister Ed podia falar apenas com Wilbur, o que fazia com que as pessoas frequentemente tomassem o homem por louco. Além disso, Ed tinha um gosto peculiar para arrumar encrencas. O produtor do programa era Arthur Lubin, amigo de Mae West, que apareceu como estrela convidada em um episódio de 1964.
Imagem relacionadaO programa derivou-se de um conto chamado Ed Takes the Pledge de Walter R. Brooks, da série infantil Freddy the Pig. As histórias se baseavam em animais que conversavam e interagiam com os humanos.
O conceito do programa era similar ao filme Francis the Talking Mule. Embora o filme tivesse sido lançado antes que a versão para a televisão, o livro de Brooks foi publicado antes de Francis the Talking Mule.

Mister Ed (1949-1970) tinha a voz do caubói e astro de filmes B Allan Lane[2] quando falava e de Sheldon Allman quando cantava, exceto sua fala na música tema, que foi feita pelo próprio compositor Jay Livingston).
Lane permaneceu anônimo como a voz de Mister Ed, e os produtores do programa referiam-se a ele como "um ator que prefere permanecer anônimo". Quando o programa se tornou um sucesso, Lane pediu o crédito mas não foi atendido. Os créditos pela fala de Mister Ed apareciam como "Ele mesmo"; contudo, o nome verdadeiro do cavalo era Bamboo Harvester.
Mister Ed passou a sofrer de uma variedade de problemas de saúde desde 1968, e em 1970 ele foi sacrificado sem publicidade e enterrado na Fazenda Snodgrass em Oklahoma

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Curiosidades: 

  • A canção tema era de Jay Livingston e Ray Evans e cantada no programa pelo próprio Livingston.
  • O patrocínio da série, de 1961 a 1963, foi da fábrica de automóveis Studebaker-Packard Corporation, atualmente desativada. Muitos carros Studebaker apareceram no programa nesse período. Os Posts eram donos de um Lark 1962 conversível e nos cartazes de propaganda da companhia eles e Mister Ed eram mostrados com os produtos. Os Addisons tinham um Studebaker Avanti de 1962. A Ford Motor Company forneceu os veículos para a série em 1965.
  • Mister Ed movia a boca quando simulava falar. Foi contada a versão de que os produtores colocaram uma pasta de amendoim em sua boca para que o cavalo a movimentasse sem parar. Alan Young teria admitido em 2004 que essa história foi inventada por ele.[5] Ele, depois. teria dito que o que havia era um pedaço de nylon na boca do cavalo, que então tentava removê-la. Supõe-se haver também efeitos através de cabos finos que faziam a cabeça do cavalo se mover.
  • No primeiro filme do Dr. Dolittle, com Eddie Murphy, alguns homens estão a assistir Mr. Ed e conversam sobre o mito da pasta de amendoim.
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